'Nossa prioridade é identificar esses animais', ressalta Alexandre Caetano sobre a microchipagem

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Foto: Pedro Piegas (Diário)

Neste sábado, o médico veterinário Alexandre Caetano, superintendente do Bem-Estar Animal da prefeitura, falou sobre a microchipagem de animais ao programa Análise, da CDN.

O processo, que ocorre desde 2019, tem o objetivo de incentivar o senso de guarda responsável dos tutores de animais, além de auxiliar as autoridades locais na identificação deles e nos dados de seus responsáveis. Em entrevista, Caetano explicou que, com a microchipagem, a prefeitura alimenta um banco de dados com características de identificação dos animais e seus responsáveis.

- No caso dos cavalos, identificamos qual a espécie, sexo, idade, porte, pelagem, procedência e finalidade de uso do animal. Junto ao telefone ou meio de contato do tutor, nome, CPF, RG e endereço. Essa sequência de informações é como se fosse o "documento de identidade" do animal.

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Todo cavalo ligado à carroça na área urbana tem direito à microchipagem gratuita, sem provocar dor ou reação negativa aos animais. O mesmo processo está sendo aplicado em cachorros em situação de rua, abandono ou maus-tratos, o que será intensificado com a chegada do "Castramóvel" da prefeitura.

O Castramóvel tem previsão de começar a atuar no início do ano de 2022, oferecendo castração e serviços de cirurgia para fêmeas felinas e caninas, além de um mini laboratório para realização de teste rápido de leishmaniose.

- Todas as castrações estarão em conjunto com o microchip. Nenhum animal sairá castrado dos programas do município sem estar devidamente identificado. Nossa prioridade é identificar esses animais - explica o superintendente.

*Colaborou: Eduarda Nenê da Costa